A Escola de Gastronomia da UCS realizou em julho, a formatura da 30ª turma do curso “Chef de Cozinha Internacional”. Dezessete alunos – de diferentes cidades do Rio Grande do Sul, Pará, Mato Grosso, Alagoas, Piauí e São Paulo –  receberam a certificação UCS-ICIF.

Realizado em módulos, o curso é intensivo e abrange desde a panificação clássica à análise sensorial de bebidas. Uma nova turma – a 31ª – iniciou as atividades nesta semana, com aulas até dezembro.  Estudantes do Rio Grande do Sul, do Rio de Janeiro e do Amazonas  estão em Flores da Cunha para aperfeiçoar sua formação em gastronomia.

A Escola de Gastronomia foi inaugurada em 2004, com o objetivo de mudar o panorama da Enogastronomia na América Latina.Segundo o coordenador Mauro Cingolani, “desde o início, nossos cursos são planejados de forma que o egresso possa fazer uma rápida inserção no mercado de trabalho. Todas as atividades privilegiam o aprendizado na prática e nosso aluno coloca, literalmente, a mão na massa, ou seja, durante todo o curso a orientação é aprender fazendo e fazer aprendendo”. O coordenador explica que, na turma que acabou de se formar, a maioria dos alunos já trabalha na área da gastronomia.

Voltada para a formação e a qualificação de profissionais de excelência em gastronomia e sommellerie, a Escola de Gastronomia é hoje uma importante articuladora do ensino da enogastronomia nos níveis de graduação, extensão, pós-graduação e ensino técnico, oferecendo uma contribuição significativa para a evolução do ensino da enogastronomia no país.

O perfil do aluno na escola, em seus diferentes cursos, é heterogêneo e com a visão, muitas vezes, de mudar e melhorar a própria vida. “Eles encontram, na área da gastronomia, um caminho rumo à felicidade. Possibilitamos aos nossos alunos de se empregar no mundo a fora com camaleonísticas atuações. No nosso trabalho, pela versatilidade que oferece, não tem crise que nos afete e os profissionais se adaptam para viajar e atuar onde a perspectiva é melhor”, explica o coordenador da escola. Ele destaca que a maioria dos alunos acaba abrindo o seu próprio negócio, “que é onde podem criar com autonomia e autenticidade”.

Foto: Cleber Rezzadori (divulgação)