Professor da UCS integra uma das mais tradicionais sociedades científicas do mundo

Assessoria de Comunicação da Universidade de Caxias do Sul - 01/09/2023 | Editado em 14/09/2023

Guilherme Holsbach Costa é docente da Área do Conhecimento de Ciências Exatas e Engenharias no âmbito da graduação e do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica da Universidade

O professor da Universidade de Caxias do Sul Guilherme Holsbach Costa passou a integrar a Sigma Xi Scientific Research Honor Society, uma das mais tradicionais sociedades científicas do mundo. A associação ao grupo com 137 anos de existência e mais de 200 membros laureados com o Prêmio Nobel se dá exclusivamente por convite.

Guilherme Holsbach Costa leciona na UCS desde 2007, na Área do Conhecimento de Ciências Exatas e Engenharias, no âmbito da graduação e do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. De 2016 a 2018, foi coordenador de Pesquisa da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação.

Entre 2015 e 2017, Costa atuou como presidente do Capítulo – como comumente denominam-se seções regionais dessas sociedades – South Brazil da Sociedade de Processamento de Sinais do Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos (IEEE). Mesmo que mais tradicional que o IEEE, a Sigma Xi ainda conta com poucos membros no Brasil e nenhum Capítulo de representação no país.

A disseminação da ciência é o que objetiva o professor a partir da associação. Ele explica que a atuação em sociedades científicas agrega, por exemplo, aos critérios de classificação para a candidatura a bolsas de produtividade em pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

“Não consigo ver outra forma de uma instituição ser reconhecida senão pelo reconhecimento de seus colaboradores ou do trabalho deles, e a Universidade de Caxias do Sul se faz presente neste cenário ao retratar sua essência pelas pessoas que a compõem”, dimensiona.

O professor considera que integrar uma sociedade científica, como a Sigma Xi, é uma forma de valorizar a produção de conhecimento. Ao mesmo tempo, chama a atenção para o trabalho diário do professor pesquisador e dos seus deveres para com a comunidade acadêmica.

“O convite para uma sociedade científica é uma forma de reconhecimento, seja de interesses e ideais em comum, de força de trabalho para a organização de eventos ou de capacidade de captação de mais membros. Entretanto, a atuação e a responsabilidade que a filiação demanda certamente não se comparam com o trabalho cotidiano do professor pesquisador, que deve ser visto e reconhecido”, considera.

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