Currículo Resumido
Pós-doutor em Filosofia, pela Universidade de Lisboa, Portugal. Doutor em Teologia pela Pontifícia Universidade Gregoriana, Itália. Mestre em Teologia pela Pucrs. MBA em Gestão do Ensino Superior. Licenciado em Filosofia pela UCS. Licenciado em Teologia pela Pucrs. Atualmente é Diretor da Área do Conhecimento de Humanidades, professor no Programa de Pós-Graduação em Filosofia, coordenador da Especialização em Inteligência Espiritual, editor da revista Conjectura: filosofia e educação, líder do Grupo de Pesquisa Religare, membro ordinário do Círculo Latinoamericano de Fenomenologia e da Asociación Internacional de Fenomenología y Ciencia Cognitiva, sócio-fundador da Sociedade Brasileira de Filosofia da Religião, avaliador de curso do Sinaes desde 2008. Na Universidade de Caxias do Sul, é professor desde 1999, tendo sido Chefe do antigo Departamento de Filosofia e Diretor de Área, além de representante da Área no CEPE, no Comitê de Ética em Pesquisa e Coordenador pro tempore do PPGLET e do PPGFIL. Participou da reestruturação da UCS, primeiro na junção do antigo CEFE e CECH, convertidos em CCHE e, posteriormente, em Área do Conhecimento de Humanidades.
Resumo da Proposta de Trabalho
Tendo presente as diretrizes institucionais (Excelência acadêmica, desenvolvimento das pessoas e da região; Inserção acadêmica nacional e internacional; Empreendedorismo e inovação; Sustentabilidade institucional) que norteiam o conjunto de estratégias e ações para o período 2018-2022, comprometo-me a efetivar uma gestão participativa, compartilhada, humanizada e compromissada com a excelência na formação e com os sujeitos envolvidos, por meio de:
1. Fomento à gestão participativa e à cogestão por meio de rodas de conversa, assembleias e reuniões;
2. Agilidade e responsividade no encaminhamento das solicitações de docentes e discentes;
3. Proatividade, acolhendo as sugestões, sempre com um olhar cuidadoso para o todo da Área;
4. Mediação de conflitos entre os entes da comunidade acadêmica;
5. Mapeamento e interação com as demandas dos docentes, discentes e funcionários;
6. Criação de espaços acolhedores e confortáveis que sejam lugares de encontro entre as pessoas;
7. Qualificação do diálogo, de forma a possibilitar decisões compartilhadas e compromissadas com a qualidade da formação acadêmica e com o desenvolvimento humano;
8. Implementação de processos de acompanhamento das práticas acadêmicas, ressaltando saberes gerados pelas experiências bem-sucedidas;
9. Investimento no diálogo acolhedor e resolutivo nos diferentes espaços administrativos.
Plano de Trabalho